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"Olimpíada Nacional em História do Brasil" - Atendendo a pedido!

Oi oi oi gente!
Atendendo a um pedido feito no dia 19 de julho último, pela Alessandra Pedro, Coordenadora Associada Olimpíada Nacional em História do Brasil, hoje estou divulgando informações sobre a 4ª Olímpiada Nacional em História do Brasil, um projeto voltado aos professores e alunos de todo o Brasil.
4ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

O Museu Exploratório de Ciências – Unicamp recebe a partir do dia 01/06/2012, as inscrições para a 4ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Poderão participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e demais séries do Ensino Médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil, incluindo alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA). Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.
O formulário de inscrição e o boleto para pagamento estarão disponíveis no site do Museu Exploratório de Ciências de 01 de junho até 10 de agosto. A taxa de inscrição é de 21 reais para as equipes de escolas públicas e 45 reais para as equipes das escolas particulares. O valor da inscrição corresponde à inscrição de todos os membros da equipe (incluindo o professor-orientador).
Em 2012, O Museu Exploratório de Ciências custeará, para participarem da final, as passagens de avião das 27 equipes mais bem colocadas em cada estado da Federação (escolas públicas ou particulares) e mais 10 equipes de escolas públicas com a maior pontuação, sendo uma por região do país, e cinco escolas públicas com mais alta pontuação em todo o Brasil, independente de sua região. Após a final da Olimpíada, os professores responsáveis por essas equipes são convidados a permanecer na Unicamp para realizar capacitação de uma semana, com custos de hospedagem cobertos também pelo Museu.
A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro (60), prata (100) e bronze (140) e certificados de participação para todos os inscritos e também para as escolas.
A 4ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa do Museu Exploratório de Ciências – Unicamp. O evento é patrocinado pelo CNPq e tem o apoio da Rede Globo de Televisão e da Revista de História da Biblioteca Nacional. A última edição, realizada em 2011, inscreveu mais de 65 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial, realizada na Unicamp, nos dias 15 e 16 de outubro.
A ONHB é organizada pela equipe do Museu Exploratório de Ciências e as provas são concebidas e elaboradas por historiadores, professores e pós graduandos de História da Unicamp. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.

Calendário da 4ª ONHBInscrições e pagamento dos boletos: de 01/06/2012 a 10/08/2012.
Primeira fase: inicia no dia 20/08/2012 e finaliza no dia 25/08/2012.
Segunda fase: inicia no dia 27/08/2012 e finaliza no dia 01/09/2012.
Terceira fase: inicia no dia 03/09/2012 e finaliza no dia 08/09/2012.
Quarta fase: inicia no dia 10/09/2012 e finaliza no dia 15/09/2012.
Quinta fase: inicia no dia 17/09/2012 e finaliza no dia 22/09/2012.
Grande Final Presencial: Prova: 20/10/2012
Cerimônia de Premiação: 21/10/2012

Inscrições no site: www.mc.unicamp.br

Atenciosamente
Alessandra Pedro
Coordenadora Associada Olimpíada Nacional em História do Brasil
Museu Exploratório de Ciências
Caixa Postal 6025
UNIVERSIDADE ESTADUAL D E CAMPINAS (UNICAMP)
Cidade Universitária Zeferino Vaz
13083-970 - Campinas – SP
Brasil

Aqueles que se interessarem, vamos participar!!!
=]
Um mol de abraços a todos!!

Top Blog 2012

Olá pessoas queridas!!
Mais uma vez o QUIMILOKOS está participando da votação dos melhores blogs do Brasil, agora na edição 2012, o TOP BLOG!!
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Estamos concorrendo na categoria "EDUCAÇÃO"!
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No mais,por hora é só!
Conto com a colaboração e o apoio de vocês por mais um ano!!
Um mol de abraços a todos!!!!

Cientistas celebram na Alemanha a descoberta do provável bóson de Higgs

Cientistas celebram na Alemanha a descoberta do provável bóson de Higgs

Um triunfo para física, para a ciência e para a humanidade. Ainda há um longo caminho pela frente, mas o dia 4 de julho de 2012 representa um marco na história da ciência. É o que afirmam alguns dos 27 ganhadores do Prêmio Nobel reunidos no Lindau Nobel Laureate Meeting, que está acontecendo esta semana, na Alemanha.
Desde que o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), na Suíça, informou que faria um importante anúncio nesta quarta-feira, começaram as especulações a respeito da descoberta. A notícia foi transmitida ao vivo de Genebra para o evento alemão e para a 36ª Conferência Internacional em Física de Altas Energias (ICHEP2012), em Melbourne, Austrália. Ambos os eventos estão reunindo a nata da comunidade científica física durante esta semana. 
Dois experimentos do Cern, o ATLAS e o CMS, observaram uma nova partícula, com características compatíveis ao bóson de Higgs. No entanto, os cientistas afirmam que ainda precisam de tempo para confirmar de que se trata mesmo do misterioso bóson que completaria o chamado Modelo Padrão. A descoberta foi feita com dois instrumentos do LHC (Grande Colisor de Hadrons), o maior acelerador de partículas do mundo. 

Fim e recomeço - A novidade é uma partícula com energia de 125-126 GeV (giga-elétronvolts) que decai em um par de bósons Z, e que depois se dissolvem em outras partículas. E o resultado desses decaimentos sequenciais que é observado nos detectores do acelerador.
 "É o fim de uma era no sentido de que estávamos esperando por uma descoberta dessa natureza há mais de trinta anos. Mas é o começo de algo que, esperamos, seja a exploração de uma física além do Modelo Padrão, uma nova janela, com muitas novidades para observar", opina David Gross, Prêmio Nobel de Física em 2004, lembrando que pode se tratar de "um" bóson de Higgs e não "o" bóson de Higgs.
 Por sua vez, Carlo Rubbia, Prêmio Nobel de Física em 1984, lembra que, ao longo das últimas décadas, "vários modelos de bósons foram propostos", mas que é "extraordinário" que dois experimentos independentes tenham conseguido resultados tão similares. Ele se refere ao fato de que na segunda-feira (2) os americanos divulgarem dados que mostravam a indicação de uma partícula com as características do bóson de Higgs e uma energia entre 115 e 135 giga-elétronvolts (GeV), com 90% de confiança. "Isso não acontece todos os dias", ressalta.

Divergências - Rubbia também classifica a descoberta como um "marco". "Estamos prestes a virar uma página, mas eu não sei qual é a próxima página", opina. Menos entusiasmado, o holandês Martinus Veltman, Prêmio Nobel de Física em 1999, afirmou que não se pode separar o suposto Higgs do contexto geral dos estudos de partículas. No dia anterior ao anúncio, ele já havia criticado "a ridícula campanha de relações publicas" em torno da notícia.
 "[A descoberta] abriu um mundo de possibilidades de pesquisa. É um estímulo para a física de partículas", sublinha David Gross. "A física vai continuar, isso não acaba aqui, temos que responder perguntas cada vez mais difíceis", conclui Rubbia, afastando a ideia de qualquer sensação de "vazio" que a descoberta poderia causar naqueles que estão pesquisando a partícula há décadas.
 O bóson ganhou esse nome em homenagem ao físico escocês Peter Higgs, um dos vários cientistas que desenvolveram a teoria de como as partículas poderiam ter massa, mais tarde incorporada ao Modelo Padrão. De acordo com o comunicado oficial do Cern, o próximo passo é determinar a natureza específica da partícula e seu significado para a compreensão do Universo.

(Clarissa Vasconcellos - Jornal da Ciência)