Alquimia, uma
mistura de ciência, arte e magia, que floresceu durante a Idade Média, tendo
uma dupla preocupação: a busca do “Elixir da Longa Vida” ,que garantiria a
imortalidade e a cura das doenças do corpo; e a descoberta de um método para a
transformação de metais comuns em ouro (Transmutação), que ocorreria na
presença de um agente conhecido como “Pedra Filosofal”.[1] Os laboratórios eram antros negros e
sinistros, cheios de odores nauseabundos. As prateleiras e mesas estavam sempre
cheias de frascos de formas e cores bizarras, em torno, espalhavam-se em desordem,
papéis cobertos de sinais cabalísticos. Um dos seus sonhos era a transformação
de qualquer metal em ouro. Acreditavam que todos os metais eram, na realidade,
ouro, o “metal perfeito”, em estado de impureza. Esforçavam-se, por isso, para
encontrar um fermento misterioso que tivesse a propriedade de transformá-los em
ouro. Chamavam a esse fermento sólido, a “Pedra Filosofal”.[2] A procura pelo ouro não era motivada por
razões econômicas, mas sim porque ele, com sua resistência a corrosão,
representava a perfeição divina. Contudo, muitos charlatões se aproveitaram de
encenações simulando a transmutação para enriquecer a custa da boa-fé de alguns
(ingênuos) adeptos da Alquimia.[1] Outro
sonho dos alquimistas era a fabricação do “Elixir da Longa Vida”. Este elixir
curaria todas as doenças e conservaria a juventude.[2] Na China, as especulações dos alquimistas
conduziram ao domínio de muitas técnicas de metalurgia e à descoberta da
pólvora. Os chineses foram os inventores dos fogos de artifício e os primeiros
a usar a pólvora em combate, no século X.[1]
Esses objetivos nunca foram alcançados pelos alquimistas, mas permitiram
o desenvolvimento de vários aparelhos e técnicas laboratoriais importantes.[3]
Muitos progressos no conhecimento das substâncias provenientes de minerais e
vegetais foram obtidos no Ocidente e no Oriente.[1] Desenvolveram processos
importantes para a produção de metais, de papiros, de sabões e de muitas
substâncias, como o ácido nítrico (chamado na época de aqua fortis), o ácido
sulfúrico (oleum vitriolum), o hidróxido de sódio e o hidróxido de
potássio.[4] No século XVI , o suíço
Theophrastus Bombastus Paracelsus propôs que a Alquimia deveria se preocupar
principalmente com o aspecto médico em suas investigações.(Isso ficou conhecido
como Iatroquímica). Segundo ele, os processos vitais podiam ser interpretados e
modificados com o uso de substâncias químicas. Sua contribuição no diagnóstico
e no tratamento de algumas doenças foi digna de nota. Os últimos anos do século XVI e o transcorrer
do XVII firmaram os alicerces da Química como Ciência, com a publicação do
livro Alchemia , do alemão Andreas Libavius. Nos séculos XVIII e XIX , os
trabalhos de Lavoisier, Berzelius, Gay-Lussac, Dalton, Wöhler, Avogadro,
Berthelot, Kekulé e tantos outros deram origem à chamada Química Clássica . No
século XX , com o grande avanço tecnológico, presenciou-se uma vertiginosa
evolução do conhecimento químico. Modernas técnicas de investigação foram
desenvolvidas, utilizando conceitos de Química, Física, Matemática, Computação
e Eletrônica.[1] A Química tornou-se,
então, uma Ciência, que acompanhou todas as etapas da evolução da cultura
humana, mas ainda hoje é considerada por muitos como um produto de
magia.[3]
RENASCIMENTO
Finda-se
o período Medieval e, com ele, a hegemonia da Igreja Católica que começa, à
partir desse momento, a ser questionada. Trata-se de um momento em que os
direitos das nações e dos cidadãos se sobrepuseram à tradição universal da
autoridade religiosa. Para que ocorressem tais mudanças na forma como o homem
via o mundo e via a si próprio, passamos por um período conhecido por
Renascença, o momento dessa grande transição.
Iniciou-se na Itália por volta do século XIV e buscava novas
perspectivas da Antiguidade Clássica, sendo inspiração para os artistas e
desafiando o misticismo e o ascetismo medievais. O maior pensador da época foi
o holandês Erasmo de Roterdam (1467-1536), que via no Humanismo uma maneira de
combater a ignorância monástica, o abuso da Igreja, as solicitações em dinheiro
e em trabalho dos religiosos e o baixo nível da moralidade pública e
privada. A Renascença assistiu não
somente à redescoberta da Antiguidade, mas também à descoberta de novos mundos
geográficos (já no século XV): Descoberta da América Viagens às Américas e
às Índias Grandes contribuições ao período:
1) Nicolau Maquiavel (1469-1527):
“O Príncipe”
2) Martinho Lutero (1483-1546):
Reforma Protestante
3) John Wyclif (na Inglaterra)
4) João Calvino (na Suíça)
5) Huldrych Zwinglio (na Suíça)
Além de buscar a restauração da
disciplina na Igreja e uma volta ao cristianismo primitivo, os reformadores
desejavam diminuir o controle exercido pela Igreja e assegurar, assim,
liberdade de pensamento. Isto foi extremamente decisivo para que se estabelecessem
novas posturas ante a Ciência, facilitando o surgimento de novas mentalidades.
É claro que nem todos os reformadores foram assim tão bonzinhos e inocentes
como se pinta; dentre eles houveram muitos fanáticos, que por consequência
tornaram-se piores que qualquer inquisidor dos tribunais eclesiásticos, o que
veio criar uma consequente reação do papado, desencadeando a Contra Reforma,
revivendo a Inquisição, para investigar a heresia, a feitiçaria, a magia e a
Alquimia.
INQUISIÇÃO
E BRUXARIA
“A
época do Renascimento foi uma das épocas menos dotadas de espírito crítico que
o mundo conheceu. Trata-se da época da mais profunda e grotesca superstição, da
época em que a crença na magia e na feitiçaria se expandiu de modo prodigioso,
infinitamente mais que na Idade Média.” [Koyrè]
A atitude dos europeus em relação
à bruxaria começava a mudar e haveria um tempo em que qualquer bispo católico,
no lugar de deter-se para salvar suspeitos de bruxaria, provavelmente estaria
enviando centenas deles para a morte. A partir do século XIV, o continente
testemunharia um frenesi de ódio e uma homicida caça às bruxas que ceifaria a
vida de milhares de inocentes durante aproximadamente trezentos anos.
Alastrando-se como fogo, a fúria se desencadearia primeiramente num lugar,
depois em outro, até incendiar a vida civilizada – França, Itália, Alemanha,
Países Baixos, Espanha, Inglaterra, Escócia, Áustria, Noruega, Finlândia e
Suécia, e, por breve período, saltaria o Atlântico, inflamando até o Novo
Mundo.
Quando a caça às bruxas invadia
uma cidade, seus horrores marcavam quase todos os aspectos da vida do lugar.
Ninguém estaria a salvo! Em inúmeros tribunais civis e nas temidas cortes da
Inquisição, a acusação era sinônimo de condenação, e a condenação, uma sentença
de morte. Flageladas e mutiladas pelos torturadores, a carne dilacerada e os
ossos quebrados, as infelizes vítimas confessavam coisas que hoje parecem uma
mistura absurda de acusações sérias e tolas. Os que tivessem sorte seriam
decapitados ou mortos de maneira relativamente mais humanas antes que seus
corpos fossem reduzidos a cinzas em fornos. Mas os mais azarados eram queimados
vivos – em fogueiras de madeira verde para que a agonia se prolongasse – caso
cometessem transgressões que despertassem irritação ainda maior, como, por
exemplo, renegar a própria confissão.
Quando a carnificina atingiu o auge nos domínios germânicos, em meados
de 1600, povoados inteiros eram dizimados de uma só vez.
A Igreja foi a principal
responsável pelas mudanças nas atitudes das pessoas e na política oficial que
resultaram na grande caçada as bruxas. Depois da queda do Império Romano, a
Igreja era a única instituição com força suficiente para manter algum tipo de
ordem e universalidade cultural na Europa ocidental. Mesmo quando o poder de
Roma declinou, missionários cristãos, como são Patrocínio e são Bento viajaram
pelo império e além de seus limites, propagando o Evangelho tanto para os
colonizadores como para os assim chamados bárbaros. Os missionários fundaram
monastérios nos quais dedicados estudiosos podiam se retirar da turbulência
mundana para manter acesa a frágil chama do conhecimento. Na própria Roma, o
papado realmente se fortaleceu na medida em que se esvanecia a autoridade
secular. Assim quando os germanos conquistadores marcharam sob o arco imperial
Trajano, muitos de seus líderes já haviam se convertido ao Cristianismo.
Com o passar do tempo, a
influência da Igreja tornou-se mais abrangente. No entanto, muitos dos que se
declaravam cristãos no norte da Europa ainda se mantinham fiéis a certas
crenças pagãs de seus antepassados. Até as práticas mais comuns, tais como:
usar amuletos, ler horóscopos e dizer encantamentos para curar enfermos, deviam
ser execradas como aberrações demoníacas. Portanto, parecia natural que os
indesejáveis curandeiros, videntes e feiticeiros, bem como os alquimistas,
fossem condenados como participantes das demoníacas hostes do diabo. Por mais irônico que pareça, durante muitos
séculos o que mais atormentou a Igreja não foram às bruxas, mas sim um outro
inimigo. Ainda pior que o paganismo, do ponto de vista dos sacerdotes, era a
heresia – variações na doutrina ou lapsos na crença desautorizados pela Igreja,
que podiam originar cismas. Desde o início do cristianismo, diversos tipos de
rebeldes eclesiásticos indispunham-se com a hierarquia central, rompendo com
ela para formar suas próprias seitas. Esses grupos dissidentes deram início a
novas seitas na Turquia e na Armênia e, na tentativa de eliminá-las, a Igreja
imputava-lhe um número fantástico de acusações, tais como adorações ao demônio,
incesto, infanticídio e canibalismo.
Multiplicaram-se as prisões...Todos que reclamassem da perseguição às
bruxas não tardavam a incluir-se entre os prisioneiros. Os inquisidores
declaravam que apenas as bruxas se opunham às fogueiras e, portanto, todos que
as contestassem também seriam queimados.
Na medida em que a Igreja católica
acelerava sua campanha para libertar o mundo das feiticeiras, seu principal
inimigo terreno transformou-se em seu aliado. No século XVI a Reforma
protestante consumara aquilo que todas as dissidências anteriores não haviam
conseguido: dividir o movimento cristão da Europa ocidental em dois campos
antagônicos. Mas Martinho Lutero, cujos ataques contra a corrupção da Igreja
haviam provocado a cisão, não discordava das autoridades da Igreja romana com
relação à feitiçaria: considerava as bruxas tão perigosas quanto acreditavam os
católicos. João Calvino, seu companheiro protestante, também não revelava
tolerância maior para com as bruxas: como Lutero, via nelas apenas o perigo.
Nas outras partes da Europa, a perseguição às bruxas continuava a se inflamar,
alastrando-se por todos os lugares. Em 1579, o Concílio da Igreja de Melun
declarava: “Todos os charlatães,
adivinhos e outros que pratiquem necromancia, piromancia, quiromancia e
hidromancia serão condenados à morte.”
Todo o horror dos julgamentos por bruxaria e suas desastrosas
conseqüências na economia da Europa inevitavelmente levaram a uma reação por
parte daqueles que tinham coragem suficiente para opinar: na Alemanha,
Friederich von Spee(século XVII), Johan Weyer(1563); na Itália, Samuel de
Cassini(1505); na Espanha, Alonso Salazar de Frias(1611); na França, Gabriel
Naudè(1625);na Holanda, Balthasar Bekker(1691) e, na Inglaterra, Robert
Calef(1700).
A essa altura, a obsessão pelas
bruxas já começava a fenecer na Europa. Comerciantes e governantes viam-na como
um problema para a economia. Os intelectuais percebiam que tudo aquilo era
irracional e inconsistente, contrário à nova
mentalidade científica que começava a despontar e que seria mais tarde
conhecida como Iluminismo. Mesmo que a
Igreja e o Estado tivessem abdicado da perseguição, o medo e o ódio
cuidadosamente alimentados por essas instituições durante séculos a fio não
foram imediatamente erradicados. Muito tempo após os últimos tribunais, relatos
de ataques contra supostos feiticeiros, surgiam ocasionalmente nas regiões
rurais da Europa, onde perduravam velhas crenças.
Talvez episódios turbulentos, alguns ocorridos recentemente, em pleno
século XX, sejam apenas o estremecer de uma força que já pereceu, como se
fossem os espasmos musculares involuntários que continuam após a morte de um
animal. Isto certamente é uma opção preferível à outra possibilidade que essa
analogia sugere: que o monstro caçador de bruxas não está morto, mas apenas se
agitando enquanto dorme.
O
DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO NA RENASCENÇA
·
Química
Teve uma enorme influência da Alquimia, principalmente
com Paracelso que, além de alquimista, era médico renomado. Outro nome
importante foi o do médico e químico alemão Andréas Libavius, que escreveu Alquimia,
considerado o mais bonito livro de química do século XVII. Nesse período, mesmo fortemente marcados
pelo hermetismo (transmutação), a Alquimia prestou significativa colaboração
nas técnicas de metalurgia e de mineração, os primeiros ramos da química a
contribuir para os aperfeiçoamentos tecnológicos.
·
Física
Não teve um desenvolvimento significativo nesse
período; destacam-se os estudos de magnetismo por Simon Stevin, e de mecânica
por William Gilbert e alguns trabalhos de óptica.
·
Ciências Médicas
Ganharam impulso com o surgimento das Universidades e
com o início da experimentação na anatomia. Maior destaque se dá ao belga André
Vesálio.
·
Astronomia
Nesse ramo, destaca-se Nicolau de Cusa (Nikolaus
Krebs) com a proposição de que a Terra não seria o único lugar no universo em
que havia vida.
·
Arte
Na Renascença, merece destaque o artista e sábio
Leonardo da Vinci (1452-1519). Da Vinci foi um homem de saber enciclopédico,
exímio conhecedor de anatomia, geologia, botânica, hidráulica, óptica, matemática,
arquitetura, engenharia, fortificações militares e filosofia. Sabe-se que os objetos do pensamento humano
são: a filosofia, as artes, a religião e os conhecimentos científicos. De
todos, somente a Ciência, por suas características, se universalizou. Não se
tem uma arte universal, uma religião universal, uma filosofia universal, mas se
tem uma ciência universal. Foi assim no Renascimento, com o concurso dos povos
árabes, que começou o desenvolvimento da Ciência e que chegou até os nossos
dias.
IMPEDIMENTOS
PARA O AVANÇO CIENTÍFICO
Torna-se necessário avançar! Já
não bastava mais apenas o conhecimento herdado da Antiguidade Clássica. Porém,
havia impedimentos e dificuldades para que a Ciência progredisse. Dentre eles
podemos destacar:
·
A
mitificação da Ciência Grega
Os livros de Aristóteles tinham
sido comentados por Tomás de Aquino e logo foram adotados pela Igreja, tornando
a Ciência grega intocável. Dessa forma, a primeira dificuldade foi superar esta
mitificação, ou seja, admitir que a Ciência grega continuava com equívocos que
deviam ser reparados. Roger Bacon, monge franciscano e um dos precursores da
Ciência experimental no século XIII, chegou a dizer que a Ciência grega estava
toda errada, o que certamente era um exagero.
·
Restrições
Religiosas
O patrocínio das Ciências pela
Igreja exigia que todo conhecimento científico estivesse de acordo com a
interpretação dada pelos doutores da época às Sagradas Escrituras, fazendo com
que todos que não concordassem fossem considerados hereges. O surgimento do
protestantismo mudou um pouco essa situação, na medida em que os protestantes
achavam que a Ciência ajudava a compreender melhor a obra de Deus.
·
Superstições e Magias
Quando a Ciência nasceu ela trazia
em si todo um revestimento de magia. Foi preciso que a mente humana se
afastasse das superstições herdadas da Idade Média e passasse à observação dos
fenômenos, à sua catalogação, análise e conclusão através de um modo racional
de pensar. Inicialmente com grande dificuldade, devido à falta de uma
metodologia, até que se chegou ao Método Científico, que foi a pedra de toque
para que a Ciência vencesse todas essas dificuldades e, enfim, desabrochasse.
A
REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULOXVII
Para romper com todos
os impedimentos ao avanço científico, foi preciso que homens corajosos
superassem tais dificuldades e realizassem a conhecida Revolução Científica,
período que se iniciou no século XV e estendeu-se até o século XVII. Sabe-se que a Ciência em todos os tempos foi
construída por milhares de trabalhadores anônimos. Credita-se grande parte das
descobertas desse período (século XVII) à tríade Copérnico-Galileu-Newton, mas
ao lado desse três gigantes, vamos encontrar muitos nomes que deixaram o
anonimato para se incorporar a essa tarefa de construção do saber
científico. Giordano Bruno, que chegou
a pagar com a própria vida sua ousadia; Thyco Brahe e Johannes Kepler que
prepararam as ratificações decisivas de Galileu e de Newton. A partir daí, a Ciência se desenvolve de
modo exponencial. Inicialmente Galileu e Newton estabeleceram os princípios da
Física e da Matemática; Kepler e Copérnico da Astronomia; Lavoisier e Dalton da
Química; e na Eletricidade, Faraday, Hertz e Ampère.
“Em lugar da revelação através da palavra de Deus, entra a revelação
através da obra de Deus, a qual só pode ser corretamente entendida e
interpretada se for estudada com os novíssimos métodos objetivos.” [Cassirer]
Francis Bacon é considerado um dos
criadores do método científico moderno e da Ciência experimental.
“Para se conhecer a natureza é preciso observar os fatos,
classificá-los e determinar suas causas.” [Bacon]
A ciência newtoniana é uma ciência
prática: uma de suas fontes é o saber dos artesãos da Idade Média e dos
construtores de máquinas.
“Se vi mais longe do que os outros homens, foi porque me coloquei sobre
os ombros de gigantes.” [Newton]
Mais recentemente temos Einstein,
Otto Hahn e Enrico Fermi, que estabeleceram a Ciência Moderna, com a qual
contamos hoje.
“...temos chamado de fé ao exercício de crer no que não podemos
demonstrar...” [Albert Einstein]
REFERÊNCIAS
[1]PERUZZO,Tito Miragaia.CANTO,Eduardo Leite.Química na abordagem do
cotidiano.vol.01.Editora Moderna. 1ªedição. São Paulo. SP. 1994.
[2] Enciclopédia Delta Universal .vol.01.
[3]MÓL,Gerson de Souza.SANTOS,Wildson Luiz
Pereira.Química na Sociedade.vol01 módulo01. Editora UnB.Brasília. DF. 1998.
[4]USBERCO,João.SALVADOR,Edgard.Química. volume
único. 1ªedição.Editora Saraiva. São Paulo. SP. 1997.
[5]Mistérios do Desconhecido – Segredos dos
Alquimistas. Editores de Time – Life Livros. Abril Livros. Rio de Janeiro. RJ. 1996.
[6]SOUSA, Régis Marcus. CRUZ, Thaiza Montine Gomes
dos Santos. Alquimia, um resgate Histórico, Técnico e Cultural.
Monografia/Projeto de Curso para obtenção do título de Pós-Graduação “Lato
Senso” em Ensino de Química, pela Universidade Estadual de Goiás – UEG, na
Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, sob orientação da
Professora Mestre Luciana Pereira Marques, em 2004.
SUGESTÕES:
☺Filmes:
“O Violino Vermelho”.
“O Perfume – a história de um assassino”.
“Cruzada” “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
“The Physician”
☺Livros:
“O Perfume – a história de um assassino” Autor: Patrick
Süskind Editora: Record “O caminho Jedi” Autor: Daniel Wallace Tradução: Raquel Novaes Editora: Bertrand Brasil
☺Séries:
“Castlevania”
“Fullmetal Alchemist Brotherhood” “Os Pilares da Terra”
“Mundo sem fim”
“Se vi mais longe do que os outros homens,
foi porque me coloquei sobre os ombros de
gigantes.”
Newton
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Obrigada pela visita e pelo comentário!
Quimiloko honorário volta sempre!!
hehehe!